Back Where You Belong
It's Time
«O que somos é também, e em muito,
o que desejamos ser,
mesmo que isso implique horríveis lutas,
noites em branco, "paredes em branco"
como as da escola da Catarina,
em que o branco mais não é
que a representação lisa, plana, imutável, da ausência,
num esforço em que ninguém deve sentir-se
"obrigado a contar tudo",
como sentia o Vasco que tinha de fazer,
porque "tudo seria sempre (aqui e agora) a intromissão derradeira,
invasora, de quem afinal não aceita "ter medo de perder",
como a mãe da Teresa.»
p. 117
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